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TRANSFORMADORES

É usado quando se é necessário transforma os valores de tensão ou corrente, onde e destinado a transmitir energia ou potencia de m circuito a outro. Os transformadores são constituídos de dois enrolamentos isolados entre si, montados em torno de m núcleo de ferro. O enrolamento primário – ligado à rede. O enrolamento secundário – encontra-se os valores de tensão e correntes modificados. Nucleo ferromagnéticos Espiras cada rolamento possui um número de espiras responsáveis pela relação de transformação. Funcionamento As variações da corrente alternada aplicada ao primário produzem um fluxo magnético variável, induzindo uma tensão no enrolamento secundário, dessa forma os transformadores não funcionam em CC. Relação de transformador quanto a relação de transformação ·          Transformador Elevador; ·          Transformador Abaixador; ·          Transformador Isolador. Transformador Elevador É todo transformador com uma relação de transformação menos que 1
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FERRO GUSA

Antes de começarmos a falar sobre o ferro gusa, precisamos preparar a sua matéria-prima: o minério de ferro. Mas como podemos preparar esse minério? Utilizando a pelotização ou a sinterização. Sinterização é um processo de aglomeração a quente, de uma mistura de finos de minério de ferro, coque e fundentes, onde o produto resultante é o sínter. Na pelotização, o minério de ferro é moído e umedecido para formar aglomerados. Depois, os aglomerados vão para um tipo de moinho em forma de tambor, que gira, fazendo com que esses aglomerados se unam, formando as pelotas. Depois, as pelotas passam pela secagem e pela queima para endurecimento. É um material duro e quebradiço, formado por uma liga de ferro e carbono, com alto teor, ou seja, uma grande quantidade de carbono e um pouco de silício, manganês, fósforo e enxofre. A obtenção de ferro gusa, geralmente ocorre no chamado alto forno, que produz ferro gusa como seu principal produto, contendo cerca de 4,5 % de carbono, 0,3 a 0,7

Conheça o seu Equipamento!

Os equipamentos e maquinas industriais necessitam estar sempre disponíveis para a operação sempre que solicitados. Para isso é importante que os conjuntos estejam de acordo com as especificações do fabricante e recebendo os devidos cuidados periódicos para que os mesmos funcionem sem apresentar grandes falhas ou problemas que ocasionem paradas. Os operadores devem conhecer os equipamentos e maquinas que trabalham para facilitar a manutenção e a eliminação de falhas tal como suas causas. Daí a importância de reforçar e capacitar os operadores para as inspeções periódicas e diárias a fim de evitar perdas de produção por indisponibilidade do equipamento. Quando os equipamentos apresentam problemas e falhas complexas, é preciso que os operadores e mecânicos de manutenção envolvidos estejam preparados ate mesmo para uma desmontagem completa. Se tratando de desmontagem de máquinas, considera-se que não se deve desmontar antes das análises de problemas, verificação das fichas de manut

Gaxetas

GAXETAS Gaxetas são elementos mecânicos utilizados para vedar a passagem de um fluxo de fluido de um local para outro, de forma total ou parcial. Os materiais usados na fabricação de gaxetas são: algodão, juta, asbesto (amianto), náilon, teflon, borracha, alumínio, latão e cobre. A esses materiais são aglutinados outros, tais como, óleo, sebo, graxa, silicone, grafite, mica. A função desses outros materiais que são aglutinados às gaxetas é torná-las auto lubrificadas. Em algumas situações, o fluxo de fluido não deve ser totalmente vedado, pois é necessária uma passagem mínima de fluido com a finalidade de auxiliar a lubrificação entre o eixo rotativo e a própria gaxeta. A este tipo de trabalho dá-se o nome de restringimento. O restringimento é aplicado, por exemplo, quando se trabalha com bomba centrífuga de alta velocidade. Nesse tipo de bomba, o calor gerado pelo atrito entre a gaxeta e o eixo rotativo é muito elevado e, sendo assim, exige uma saída controlada do fluid

MÉTODOS DE APLICAÇÃO DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES

O método de aplicação do lubrificante é determinado pelos seguintes fatores: O tipo de lubrificante a ser empregado (graxa ou óleo); Viscosidade do lubrificante; Quantidade do lubrificante; Custo do dispositivo de lubrificação. MÉTODO DE LUBRIFICAÇÃO POR GRAVIDADE TIPO DESCRIÇÃO Lubrificação manual É feita por meio de almotolias, mesmo não sendo tão eficaz por não produzir uma camada homogênea de lubrificante. Copo com Agulha ou vareta É composto por uma agulha que passa por um orifício cuja ponta repousa sobre o eixo. Quando o eixo gira, imprime um movimento alternativo á agulha, liberando o fluxo de lubrificante, que continua fluindo enquanto dura o movimento do eixo. Copo Conta-Gotas É utilizado principalmente no meio industrial devido a sua vantagem de regular a quantidade de óleo que se aplica a um mancal ou a outro elemento em que o dispositivo esteja acoplado.

ANÁLISE DE LUBRIFICANTES

Os lubrificantes são responsáveis por minimizar o desgaste ou o atrito entre duas superfícies que possam se mover uma em relação a outra.  Eles possuem algumas características que são importantes de observar num processo de análise de óleo. As principais características dos lubrificantes serão descritas abaixo de forma resumida: 1 - Densidade: é a relação existente entre a massa e o volume de um material, a uma dada pressão e temperatura; 2 - Viscosidade:  é a resistência do fluido ao escoamento; 3 – Índice de Viscosidade: e a variação da viscosidade em função da temperatura; 4 – Ponto de Fulgor: é a menor temperatura na qual um combustível liberta vapor em quantidade suficiente para formar uma mistura inflamável por uma fonte externa de calor; 5 – Ponto de Fluidez: é a temperatura mínima à qual um óleo pode fluir; 6 – Demulsibilidade: capacidade do óleo não se misturar com a água; 7 – Extrema Pressão: é a capacidade do lubrificante suportar pressões elevadas;

Bombas Centrifugas Radiais

As bombas centrifugas radiais se caracterizam basicamente por possuírem um órgão giratório, o rotor, dotado de pás ou hélices no qual o fluido entra em seu centro e é expelido pela periferia do rotor. Podem ser do tipo: radial, axial ou mista. Iremos dar ênfase apenas nas bombas centrifugas radiais, que são aquelas onde o fluido é direcionado ao centro do rotor em função da força centrifuga, percorrendo em sentido paralelo ao eixo da bomba e atravessando os canais formados por pás, é expelida pela periferia do rotor em grandes velocidades. O funcionamento da bomba centrifuga depende basicamente de duas partes fundamentais: Rotor ou impelidor: é onde o liquido é impulsionado pelas pás ou hélices Carcaça: é onde os demais componentes são envolvidos ou agrupados. O processo de bombeamento exige que a carcaça esteja completamente cheia e o rotor submerso no liquido. Classificação das bombas centrifugas radiais: As características das bombas é que classifica